De acordo com uma pesquisa realizada pelo HMP (sigla em inglês do Projeto do Microbioma Humano), uma pessoa típica elimina até 40.000 células mortas por minuto, atingindo o impressionante número de 1.000.000.000 de células mortas por dia, sendo a maioria não visível a olho nu.

Neste contexto, o controle de contaminação engloba um conjunto de ações que visa minimizar o risco de contaminação provenientes destas e muitas outras fontes, atuando em diversos processos e segmentos, como hospitais, clínicas, indústrias alimentícias, químicas, farmacêuticas, veterinárias, automotivas, dentre outras. A limpeza e desinfecção de ambientes, equipamentos e demais materiais utilizados no processo é imprescindível para que este controle seja efetivo.

Imagine que uma determinada classe de medicamentos estéril fosse erroneamente liberada e comercializada sem a devida esterilidade. Além de grandes prejuízos à Indústria Farmacêutica, consequências gravíssimas como óbitos ou sequelas permanentes poderiam acometer os usuários desse medicamento. Deste modo, o controle de contaminação é essencial, não apenas para a fabricação de produtos estéreis, mas também em diversos outros produtos ou áreas, pois visa mitigar os riscos, garantir a segurança e qualidade do produto.